Em 01/01/2026 a NFC-e será obrigatória no varejo paulista. Veja o que muda, como migrar e como o NetVarejo te ajuda a não parar de...
Fim do SAT em São Paulo: o que muda a partir de 01/01/2026 e como migrar para a NFC-e
A partir de 01/01/2026, o varejo paulista passa a emitir NFC-e (modelo 65) no lugar do CF-e-SAT (modelo 55). Na prática, o equipamento SAT sai de cena e a autorização passa a acontecer on-line, direto na Sefaz. Este guia explica o que muda, por que a transição tende a ser positiva e como fazer a migração sem interromper as vendas — com orientações simples para colocar tudo em ordem a tempo.
1) O que muda na prática
O SAT acompanha a rotina das lojas há anos, mas sua vida útil chega ao fim em São Paulo. Desde novembro de 2024 não é mais possível ativar novos equipamentos e, a partir de 1º de janeiro de 2026, o CF-e-SAT deixa de ser aceito para venda ao consumidor. O documento válido passa a ser a NFC-e, autorizada pela Sefaz no momento da emissão.
Em termos operacionais, o caixa deixa de depender de um hardware específico e passa a trabalhar com um PDV/ERP que conversa diretamente com os serviços da Sefaz. O extrato impresso continua existindo (o DANFE-NFC-e), mas a “prova oficial” da venda é o XML autorizado.
2) Por que a mudança é positiva
Embora a troca gere preocupação, a NFC-e traz vantagens claras. Ao reduzir a dependência de hardware, a loja simplifica manutenção e custos.
A autorização em tempo real melhora a rastreabilidade e a conciliação das vendas. Além disso, é mais fácil integrar o PDV com estoque, compras e financeiro, reduzindo erros de lançamento e divergências de grade (cor/tamanho) tão comuns no varejo de moda e calçados.
Para quem vende em múltiplos canais — loja física, e-commerce e marketplaces — a emissão eletrônica integrada deixa o fluxo mais coeso e facilita auditoria e tomada de decisão.
3) Riscos de deixar para a última hora
Adiar a migração significa correr o risco de parar o caixa por falta de documento fiscal válido, bem quando a loja mais precisa vender. Além disso, fazer tudo às pressas costuma resultar em treinamento incompleto, parametrizações mal feitas e retrabalho no financeiro. Em um cenário de fiscalização mais digital, não emitir o documento correto pode gerar autuações e dores de cabeça que seriam evitáveis com planejamento.
4) O que sua loja precisa para emitir NFC-e
O processo é simples, mas tem etapas que precisam ser respeitadas. Você vai precisar de um e-CNPJ (A1 recomendado), do CSC (Código de Segurança do Contribuinte) gerado no portal da NFC-e/SP e de um ERP/PDV compatível com NFC-e.
Com esses itens em mãos, é hora de parametrizar séries, CFOPs, formas de pagamento, impressão do DANFE-NFC-e e conferir se o equipamento do caixa está pronto (impressora térmica, rede).
5) Contingência: vender mesmo sem internet
Queda de conexão acontece. Para esses momentos, São Paulo permite contingência off-line da NFC-e (e outras modalidades previstas na norma). Isso significa que a loja pode seguir registrando as vendas e entregando o DANFE-NFC-e ao cliente, desde que transmita os XMLs assim que a conexão voltar, dentro dos prazos definidos pela Sefaz.
Na prática, um bom ERP/PDV deve automatizar esse reenvio e sinalizar o que já foi autorizado, o que está pendente e se há rejeições a tratar. Isso evita filas, retrabalho e aquela sensação de “caixa travado”.
6) Um checklist rápido de migração
- Gerar/validar e-CNPJ A1 e CSC no portal da NFC-e/SP.
- Habilitar NFC-e no ERP.
- Parametrizar séries, CFOPs, impostos e impressão.
- Treinar sua equipe de lojas e iniciar a emissão da NFC-e nos caixas.
Como o NetVarejo ajuda
No NetVarejo, a emissão de NFC-e já é nativa do PDV, com sincronização direta com estoque por grade (cor e tamanho), compras por reposição, transferências e financeiro. Em caso de instabilidade, o sistema segue o procedimento de contingência e faz a transmissão posterior, preservando a fluidez do atendimento.
Para quem opera físico + digital, as integrações com marketplaces mantêm os dados coerentes, evitando rupturas, queima de estoque e divergências de preço. A implantação é assistida, com checklist de migração e capacitação do time.
Conclusão
O fim do SAT em São Paulo é definitivo e tem data marcada. Encarar a mudança com antecedência garante continuidade nas vendas, reduz custos de manutenção e deixa sua operação mais integrada e inteligente. Com um plano simples — credenciamento, parametrização, contingência e treinamento — a transição acontece sem sobressaltos.
Se quiser acelerar esse processo, o NetVarejo acompanha sua loja da configuração à virada em produção, para você chegar em 2026 pronto para vender.
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